Inclusão de autistas, um direito que agora é Lei
Eu sou Thiago Cristiano Targino Rocha e moro no Rio de Janeiro. Tenho 15 anos de idade. Por volta dos 3 anos, fui
diagnosticado como autista. Atualmente tenho o desenvolvimento mental de uma criança de 3 para 4 anos, aproximada
mente.Sou diariamente estimulado por mestras de leitura, desenho, música , conhecimentos gerais, inglês e educação física.
Eu sou muito compreensivo com elas todas mas tenho meu próprio rítmo. Atualmente, o que eu gosto mesmo é de brincar
e comer (pela minha silhueta dá para perceber)e de passear de carro com meu pai.. Adoro ouvir música e dançar também. Tenho uma enorme coleção de LP's e estou começando a aprender a lidar com CD's. Eu tenho uma irmã, a Mariane e
um cachorro, o Rock Gosto dos dois, embora com o Rock eu costume me divertir mais. A Mariane vive tentando me ensinar coisas e eu nem sempre estou a fim. SE você quiser trocar informações sobre autismo com meu pai, entre em
contacto conosco. Vai ser no mínimo um prazer conhecer gente nova. THIAGO.
Nas últimas semanas, um tema não muito frequente tem tomado as manchetes de jornais e revistas: o autismo. As polêmicas giram em torno da Lei nº 12.764, que institui a "Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista". Sancionada em dezembro do ano passado pela presidente Dilma Rousseff, a medida faz com que os autistas passem a ser considerados oficialmente pessoas com deficiência, tendo direito a todas as políticas de inclusão do país - entre elas, as de Educação.
Pode parecer estranho criar uma lei voltada especificamente ao autismo, sabendo que já existem no Brasil diretrizes gerais para a inclusão. A medida, no entanto, faz sentido. Segundo a deputada Mara Gabrilli (PSDB-SP), relatora do substitutivo do projeto que foi aprovado pela Câmara, "por não haver um texto específico que dissesse que os autistas são deficientes, muitos deles não podiam usufruir dos benefícios que já existem na legislação brasileira".
RISO INAPROPRIADO ( nr.: aquele risinho constante, como se os circunStantes estivessem a fazer qualquer coisa engraçada ou gargalhadas tipo "ar -
rasa-quarteirão", sem nenhum estímulo, em reação desproporcional ou iNA dequada -
)
- POUCO OU NENHUM CONTACTO VISUAL
- APARENTE INSENSIBILIDADE À DOR
PREFERÊNCIA PELA SOLIDÃO; MODOS ARREDIOS
- ROTAÇÃO DE OBJETOS
- INAPROPRIADA FIXAÇÃO EM OBJETOS ( nr. : apalpá-los insistentemen temente
mordê-los, mantê-los junto ao corpo ...)
- PERCEPTÍVEL HIPERATIVIDADE OU EXTREMA INATIVIDAD- DIFICULDADE EM EXPRESSAR NECESSIDADES; USA GESTICULAR
E APONTAR NO LUGAR DE PALAVRAS